CEVIRA Alfabetizar e Letrar
O CEVIRA deseja que todos sejam edificados através da leitura reflexiva e pratica das Escrituras Sagradas, consoante a isto, trabalhamos com um programa de alfabetização voltado para crianças, jovens, adultos e idosos. O programa é uma porta de acesso à cidadania e o despertar do interesse pela elevação da escolaridade. Visamos ás áreas estratificas da sociedade, dentro dos campos de atuação de movimentação apostólica e profética, para promover o letramento numa perspectiva cognitiva e cultural, saindo da caverna da escravidão das sombras das manipulações.
Promover a superação do analfabetismo entre jovens com 15 anos ou mais, adultos e idosos e contribuir para a universalização da alfabetização e letramento. Reconhecemos a educação como direito humano e a escolarização das pessoas ao longo de toda a vida em uniformidade da construção da cidadania.
Pontos fundamentais do programa para estabelecimento de uma cultura escritora e leitora no Brasil.
- Pontos de trabalho pela equipe nas rodas de aprendizagem.
– leitura pelo professor
– leitura pelo aluno para aprender a ler
-produção de texto oração com destino escrito
-escrita pelo aluno para aprender a ler e a escrever
-reflexão da leitura no contexto de vida e universal.
- Utilizamos também a metodologia de Paulo Freire:
Como funciona o método?
O método Paulo Freire de alfabetização é dividido em três etapas. Na etapa de investigação, aluno e professor buscam, no universo vocabular do aluno e da sociedade onde ele vive, as palavras e temas centrais de sua biografia. Na segunda etapa, a de tematização, eles codificam e decodificam esses temas, buscando o seu significado social, tomando assim consciência do mundo vivido. E no final, a etapa de problematização, aluno e professor buscam superar uma primeira visão mágica por uma visão crítica do mundo, partindo para a transformação do contexto vivido.
No método freiriano, segundo Moacir Gadotti, aprendiz de Freire e diretor do Instituto Paulo Freire, se decorria de um “processo de substituição de elementos reais por elementos simbólicos”, com a utilização de cartazes, discussões e leitura, “sequência inversa à utilizada para crianças, em que a leitura figura como elemento instrumental de construção e enriquecimento dos círculos de representação mentais”.
Gadotti ainda diz: “No pensamento de Paulo Freire, tanto os alunos quanto os professores são transformados em pesquisadores críticos. Os alunos não são uma lata vazia para ser enchida pelo professor.” Isso é incrível e faz todo o sentido, seja na pedagogia, na hebegogia ou na andragogia. Não podemos esperar que nossos alunos cheguem em sala de aula sem sentimentos, experiências, histórias, motivações pessoais, preconceitos, etc.
CEVIRA Educacional
Educação com Princípios